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segunda-feira, 11 de novembro de 2024

A preguiça do homem


 Ao caminharmos pela vida, encontramos muitos campos e plantações, algumas florescendo abundantemente, outras sufocadas por espinhos e mato. Esta metáfora clássica, extraída do Provérbio 24:30-34, nos oferece um alerta atemporal sobre os perigos da preguiça e da falta de diligência.

Imagine um campo, uma vez fértil e promissor, agora coberto de mato e espinhos, com muros despencando em ruínas. Este cenário desolador serve como uma poderosa metáfora para a vida de alguém que cede à preguiça. Quando negligenciamos nossas responsabilidades e nos entregamos ao descanso excessivo, permitimos que a desordem e o caos tomem conta. Assim como a pobreza pode atacar como um ladrão armado, o adiamento de uma ação e a insensibilidade podem furtar nosso potencial e futuro.

A mensagem é clara: sem esforço e dedicação, nossos campos – sejam eles físicos ou metafóricos – não prosperarão. Precisamos cuidar de nossas responsabilidades com vigor e compromisso, sem cruzar os braços em complacência. Afinal, o que semeamos hoje, colheremos amanhã.

A lição aprendida ao contemplar um campo negligenciado é simples, mas profunda: a verdadeira prosperidade e realização vêm do trabalho árduo e da dedicação contínua. Não permita que a preguiça roube seu futuro; em vez disso, trabalhe com diligência e veja seu campo florescer.

Provérbios 24:30 - Eu andei pelos campos e plantações de uva de um homem tolo e preguiçoso. 31 Tudo estava cheio de espinhos e coberto de mato, e o muro de pedras havia caído. 32 Olhei para aquilo, pensei bem e aprendi a seguinte lição: 33 Durma um pouco mais, cruze os braços e descanse mais um pouco; 34 mas, enquanto você estiver dormindo, a pobreza o atacará como um ladrão armado.

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