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domingo, 17 de novembro de 2024

O jejum e a recompensa


 O jejum é uma prática antiga, mas em Isaías 58:7-8, encontramos uma perspectiva transformadora sobre essa tradição. Mais do que abster-se de alimentos, o jejum que agrada a Deus envolve ações concretas de solidariedade e amor ao próximo.

Imagine um jejum onde, ao invés de apenas privar-se de comida, você usa essa oportunidade para repartir o que tem com os famintos. Essa prática nos convida a abrir nossas casas para os desabrigados e a oferecer roupas aos que necessitam. E além disso, nunca devemos esquecer de socorrer nossos parentes, aqueles que estão mais próximos de nós.

O resultado de um jejum assim? Segundo Isaías, a luz da salvação brilhará como o sol, trazendo cura e proteção divina. É uma promessa de que, ao agirmos com bondade e justiça, não só impactamos positivamente a vida dos outros, mas também experimentamos uma transformação pessoal e espiritual profunda.

Portanto, da próxima vez que você considerar o jejum, pense em como suas ações podem refletir esse amor e cuidado que Deus espera de nós. Transforme seu jejum em uma jornada de solidariedade e veja como isso pode iluminar o mundo ao seu redor.

Isaías 58:7-8 - O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que deem roupas aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes. “Então a luz da minha salvação brilhará como o sol, e logo vocês todos ficarão curados. O seu Salvador os guiará, e a presença do Senhor Deus os protegerá por todos os lados.

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